A PetroRio atingiu uma marca emblemática – não apenas para a própria companhia, mas para a indústria de petróleo e gás como um todo. No fim de junho, a plataforma Polvo A, operada pela empresa, chegou a 1.100 dias sem acidentes com afastamento. Mais do que uma simples estatística, o número reflete o aumento dos investimentos em Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) e o compromisso da PetroRio em aperfeiçoar continuamente as condições de trabalho para todos os seus profissionais. Não por coincidência, esta marca foi alcançada no momento em que a empresa consolida uma nova cultura corporativa, com foco no crescimento através de campos já em fase de produção, incremento da eficiência operacional, redução dos custos de produção e mitigação dos riscos exploratórios.
“Em março, já havíamos celebrado mil dias sem acidentes com afastamento, uma marca que aumenta a nossa responsabilidade e o nosso comprometimento com os melhores padrões operacionais”, destaca o gerente de SMS da PetroRio, Carlos Leal. De acordo com ele, a empresa está promovendo uma ampla revisão da análise de risco da plataforma Polvo A. As operações locais tiveram início em 2007, e a companhia opera o campo desde janeiro de 2014.
“Estamos fazendo uma análise de risco completa da plataforma para identificar os maiores cenários acidentais possíveis e propor medidas preventivas e mitigadoras com o objetivo de reduzir a probabilidade de acidentes e seus impactos. Até o final do terceiro trimestre deste ano, deveremos estar com essa análise pronta”, afirma Leal.
A PetroRio se projeta no atual cenário mundial de crescente necessidade de redução dos impactos ambientais. Para tanto, a área de SMS da companhia conta com sete grandes projetos, seis deles ligados diretamente ao processo de licenciamento ambiental junto ao IBAMA, entre os quais se destaca o Projeto de Educação Ambiental (PEA). O projeto atua em comunidades dos dez municípios da área de abrangência das atividades do Campo de Polvo — Niterói, Araruama, Arraial do Cabo, Cabo Frio, São Pedro da Aldeia, Armação dos Búzios, Rio das Ostras, Macaé, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana, todos no estado do Rio de Janeiro.
Em cada município, o projeto institucionalizou uma associação composta por pessoas locais que desempenham o papel de Observatórios Socioambientais que monitoram os impactos da cadeia produtiva de petróleo e gás na região. Os participantes do projeto pertencem a grupos sociais considerados os mais vulneráveis aos impactos monitorados. Ações como essa refletem o que Leal destaca como o grande diferencial do programa de SMS da PetroRio, que são seus resultados.
Ainda segundo o gerente, o Projeto de Segurança, desenvolvido visando a conscientização dos colaboradores da companhia e prestadores de serviços alocados na operação reflete-se na referida marca de mais de mil dias sem acidentes com afastamento, resultado direto deste trabalho educativo.
“SMS na PetroRio faz, efetivamente, parte do negócio. Não é uma gerência colocada à parte da produção. A variável ambiental faz parte do processo decisório de novos projetos dentro da empresa e da revisão dos projetos em curso. Sabemos que um acidente ambiental ou um que gere multa pode inviabilizar todo o empreendimento. Então, é fundamental, para a companhia, que todos esses processos sejam gerenciados e acompanhados de forma bastante eficaz”, diz Carlos Leal.
Em linha com as melhores práticas de governança corporativa, a PetroRio busca dar ainda mais transparência às suas ações relacionadas a Segurança, Meio Ambiente e Saúde. A companhia pretende elaborar seu primeiro relatório de sustentabilidade nos próximos anos.
Fonte: Blog Economia Online